sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Acrobata de mim.


No consenso de partículas de sentimentos nobres, deixo escoar nos meus átomos uma fusão cárdia que interpela meus órgãos e comanda meu corpo, m’alma cancioneira, numa surda despedida de mim!

Estou presa diante de uma concepção de vidas que interpela, acusa e desnuda um cético poder de fuga a me constranger, trapacear ao maneio de mentes desconexas,pouco coruscante, distantes de mim!

Desato-me ao meliante surto de desejos e anseios que me consomem e desgovernam os dias.

Sigo, agora, acrobata na vida, sigo , agora, acrobata de mim!

Um comentário:

  1. Miguxa Fofuxa, me amarrei nesse poema!!!
    És muito "ARTEIRA", menina, poetisa!
    Bjs, aplausos e sorrisos
    Danda

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