
Quem me dera poder segurar firmes as amarras da vida sem medir forças com o tempo delirante,
pleno de devaneios em que repousa serena minha criança descalça ,
despida de medos,
entregue a fantasia de um palhaço nostálgico,
cujo riso se deleita ao abraçar essa criança contida,
por vezes esquecida pelas calçadas da vida que um dia pisei!
Afastem-se as arestas deixadas nos umbrais ás cega ,
nativa num corpo inerte, descrente na fé.
Ressuscito-me na minha criança resistente livre das sombras traiçoeiras,
de um passado distante que segue sozinho,
sem nenhum carinho da criança que fica, destemida e FELIZ!
pleno de devaneios em que repousa serena minha criança descalça ,
despida de medos,
entregue a fantasia de um palhaço nostálgico,
cujo riso se deleita ao abraçar essa criança contida,
por vezes esquecida pelas calçadas da vida que um dia pisei!
Afastem-se as arestas deixadas nos umbrais ás cega ,
nativa num corpo inerte, descrente na fé.
Ressuscito-me na minha criança resistente livre das sombras traiçoeiras,
de um passado distante que segue sozinho,
sem nenhum carinho da criança que fica, destemida e FELIZ!